Foto: Dariusz Jarzabek/ Shutterstock

O rack é um dos pontos de destaque em qualquer sala, afinal, ele abriga os eletrônicos que fazem parte dos seus momentos de merecido descanso. E para fazer a escolha ideal é preciso levar em consideração uma série de detalhes que vão da funcionalidade ao estilo. Saiba o que analisar e encontre a opção certa para o seu espaço.

Laura Santos/Divulgação

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Largura e profundidade

A área útil que você tem para o móvel é o ponto de partida para a compra, portanto, tire bem todas as medidas antes de fazer a sua seleção. “Esse é um ponto muito importante, e ele deve estar proporcional ao tamanho da sua parede e do seu sofá para trazer equilíbrio. Ele pode ser um pouco maior que o sofá, mas nunca menor, porque isso causa estranheza ao olhar. A profundidade é outro cuidado essencial: a maioria varia entre 40 cm e 50 cm, sendo o de 45 cm os mais comuns. Você precisa analisar a profundidade de todos os equipamentos que vai acomodar no móvel para que tenham espaço suficiente”, explica a designer de interiores Laura Santos.

Vale lembrar que a escolha da parede deve ser feita com cautela, já que posicionar seus aparelhos onde não existem tomadas pode ser a receita para a desorganização. “O rack deve ter saídas para a fiação e você deve deixar na parede que possuir mais tomadas. Se isso não for possível, será necessário alterar a elétrica para não precisar usar canaletas”, alerta.

Altura certa

É muito comum esquecer-se de avaliar a altura do móvel, um passo essencial quando você vai manter o televisor sobre ele. “O cálculo vai depender do seu sofá e da sua televisão, porque o olhar precisa estar centralizado para que você assista com conforto. Sente-se no sofá e olhe para frente. A altura que estiver o seu olho deverá ser a do eixo (o meio) da televisão, e o rack deverá ser calculado para manter o centro do equipamento a esta altura”, esclarece.

Laura Santos/Divulgação

Divisórias na medida

Divisórias e portas também são detalhes que fazem diferença em um móvel como o rack, então é válido levar em conta na hora da compra. “Quando você tem muitos equipamentos é bacana ter portas de correr para não poluir visualmente o seu cômodo, principalmente quando ele é pequeno. Fica mais clean e tudo o que você precisa estará bem organizado”, aponta.

Analise o peso

Os racks têm uma quantidade de peso suportada especificada pelo fabricante, e ela precisa ser seguida para que você não tenha transtornos mais tarde: “É muito importante pensar no peso dos aparelhos e no quanto o móvel suporta, principalmente quando ele é suspenso ou quando a sua sala não possibilita colocar a televisão fixa na parede. Calcule o peso de todos os eletrônicos que ficarão sobre ele e deixe uma sobra para livros ou outros adornos que são comuns. Para os muito compridos, as  divisórias verticais ajudam a dar um pouco mais de sustentação”.

Um toque de estilo

E, claro, a beleza também deve ser levada em conta para que o móvel complete o seu ambiente com a estética que você espera para ele. “O ideal para quem tem receio de usar cores é apostar nos tons neutros ou na madeira, que também combina com tudo. O importante é que o móvel converse com o restante da sua sala, seguindo uma mesma linguagem”, aconselha. Na prática, se você tem móveis que seguem linhas mais retas e clean, é interessante que o rack siga esse mesmo padrão.

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