Nesta sexta-feira (8), é celebrado o Dia Internacional da Mulher – uma data não só para comemorar vitórias e a força que existe no sexo feminino, mas também para relembrar aquelas que lutaram por um mundo mais igualitário. E para te inspirar a seguir em frente, o blog traz cinco filmes com protagonistas fortes que você pode aproveitar na Netflix.

Foto: divulgação

A Dama Dourada

Baseado em uma história real, o filme se passa na década de 1980 e foca em Maria Altmann (Helen Mirren), uma judia sobrevivente da Segunda Guerra Mundial que agora vive nos Estados Unidos. Em busca de justiça, ela decide processar o governo austríaco para recuperar o quadro “Woman in Gold“, de Gustav Klimt, roubado de sua família pelos nazistas. Para isso, ela conta com a ajuda de um advogado idealista e inexperiente (Ryan Reynolds).

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Mil Vezes Boa Noite

Rebecca (Juliette Binoche) é uma grande fotógrafa de guerra e se encontra em um dos conflitos mais complicados de sua vida: tentar equilibrar a insegurança de sua família com a necessidade de trabalhar em sua especialidade, depois que seu marido (Nikolaj Coster-Waldau) lhe dá um ultimato para que ela abandone a rotina arriscada e as mudanças constantes.

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Frida

O longa retrada momentos importantes da pintora mexicana Frida Kahlo (Salma Hayek), celebrada até hoje como um ícone feminista e um modelo de libertação sexual e originalidade. O roteiro é baseado no livro de Hayden Herrera, e fala sobre seu relacionamento com o também pintor Diego Rivera (Alfred Molina), suas viagens, seu amor pelos animais e sua controversa reputação política e sexual. O filme foi indicado ao Oscar, ao Globo de Ouro e ao Bafta.

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My Happy Family

Manana (Ia Shugliashvili) é uma mulher de 52 anos que choca a sua família tradicional na Geórgia ao anunciar que pretende sair de casa, onde vive com os pais, marido e filhos, para morar sozinha e começar uma jornada rumo ao desconhecido.

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O Sorriso de Monalisa

Katharine Watson (Julia Roberts) é uma recém-graduada professora que consegue emprego no conceituado colégio Wellesley para lecionar aulas de História da Arte. Incomodada com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio em que trabalha, ela decide lutar contra as normas e passa a inspirar suas alunas a enfrentarem os desafios da vida e a se abrirem para ideias mais modernas e liberais.