Oscar 2018Foto: 279photo Studio/ Shutterstock

A cerimônia do Oscar 2018 acontece no domingo (4), e para quem é fã de cinema o final de semana traz a oportunidade de se preparar para o evento com uma boa sessão de filmes que já passaram pelo crivo da premiação. Quer saber por onde começar? O blog indica 10 premiados de edições anteriores que você pode assistir nos principais serviços de streaming, como Netflix e GooglePlay.

Moonlight: sob a luz do luar (2017)
Prêmios: Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (Mahershala Ali) e Melhor Roteiro Adaptado

O longa acompanha Chiron (Ashton Sanders) em três momentos de sua vida: na infância, na adolescência e como um adulto em seu auge. Os recortes revelam sua relação com a mãe, as descobertas sexuais, a ligação com as gangues, o consumo de drogas e temáticas que cercam um jovem negro e homossexual vivendo na periferia de Miami nos anos 1980. Além da maneira como trata questões complexas, merece destaque pela atuação premiada de Mahershala Ali, que faz o papel de Juan, um traficante que trata o protagonista como um filho.

A Garota Dinamarquesa (2016)
Prêmios: Melhor Atriz Coadjuvante  (Alicia Vikander)

O filme é uma cinebiografia da vida da pintora dinamarquesa Lili Elbe (Eddie Redmayne), a primeira pessoa a se submeter a uma cirurgia de mudança de gênero. A história foca no relacionamento amoroso da protagonista com Gerda (Alicia Vikander) e sua delicada descoberta como uma mulher. As atuações são um espetáculo a parte, tanto de Alicia Vikander, ganhadora do Oscar por seu papel no longa, quanto de Eddie Redmayne que, apesar de ter perdido a estatueta para Leonardo DiCaprio, tem uma performance impecável.

Para sempre Alice (2015)
Prêmio: Melhor Atriz (Juliane Moore)

Alice Howland (Juliane Moore) é uma professora de Harvard e especialista em linguística, feliz por tudo o que construiu na vida pessoal e profissional. No entanto, tudo muda inesperadamente quando ela é diagnosticada com Alzheimer aos 50 anos. Ela então começa a se preparar para perder tudo e lidar com o fato de que sua memória tem um prazo de validade. Através da atuação primorosa de Juliane, é possível notar cada mudança sutil na personagem com o avanço da doença.

A teoria de tudo (2015)
Prêmio: Melhor Ator (Eddie Redmayne)

Baseado na vida de Stephen Hawking (Eddie Redmayne), o longa mostra as descobertas importantes do jovem astrofísico e de sua doença motora degenerativa (a esclerose lateral amiotrófica) aos 21 anos de idade, além do relacionamento amoroso com sua primeira esposa, Jane Wide (Felicity Jones), aluna de Cambridge. Redmayne interpreta de maneira brilhante a progressão da enfermidade, que surge sutil em sua atuação desde a primeira cena.

12 anos de escravidão (2014)
Prêmios: Melhor filme, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Atriz Coadjuvante (Lupita Nyong’o )

Indicado para nove categorias, e vencendo duas, o filme conta a história de Solomon Northup (Chiwetel Eijofor), um negro liberto que vive com a família no norte dos EUA em 1841. Um dia, após aceitar um trabalho em outra cidade, é sequestrado e vendido como um escravo. Durante 12 anos, ele precisa superar as humilhações emocionais e físicas para sobreviver e reencontrar a esposa e os filhos.

Argo (2013)
Prêmios: Melhor Filme, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Montagem

O primeiro filme dirigido pelo ator Ben Affleck se passa em Teerã, durante a crise no Irã por conta da chegada ao poder do líder aiatolá Khomeini. Em meio aos protestos e confrontos, seis diplomatas norte-americanos conseguem refúgio na embaixada canadense e lá permanecem enquanto a CIA busca um meio de resgatá-los. O melhor plano é apresentado por Tony Mendez (Affleck), que sugere que uma produção de Hollywood seja utilizada como fachada para a operação. Aproveitando o sucesso de filmes como “Guerra nas Estrelas” e “A Batalha do Planeta dos Macacos”, a ideia é criar um longa falso, a ficção científica Argo, que usaria as paisagens desérticas do país como locação.

O artista (2013)
Prêmios: Melhor Filme, Melhor Ator (Jean Dujardin), Melhor Diretor, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Figurino

Na Hollywood de 1927, o astro do cinema mudo George Valentin (Jean Dujardin) teme perder espaço e cair no esquecimento com achegada dos filmes falados. Enquanto isso, Peppy Miller (Bérénice Bejo), jovem dançarina por quem ele se sente atraído, recebe uma oportunidade para trabalhar no seguimento – dificultando a relação entre os dois. Cativante, o filme traz boas atuações, diversão e um toque de romance. Para mergulhar no ambiente retrô e no mundo do protagonista, o longa é todo filmado em preto e branco e possui poucas falas.

O discurso do rei (2011)
Prêmios: Melhor Filme, Melhor Ator (Colin Firth), Melhor Diretor e Melhor Roteiro Original

Gegorge (Colin Firth) é gago desde os 4 anos, um sério problema para um membro da realeza britânica que está prestes a assumir a coroa por conta da abdicação do irmão, David (Guy Pearce). Após buscar diversos médicos sem sucesso, sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter) o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta pouco convencional que trata o futuro rei como um igual. Atuando também como seu psicólogo e amigo, ele foca em fazer com que o monarca adquira autoconfiança.

Onde os fracos não tem vez (2007)
Prêmios: Melhor Filme e Melhor Diretor

Na década de 1980, no Texas (EUA), um traficante de drogas é encontrado no deserto pelo caçador Llewelyn Moss (Josh Brolin), que pega uma mala com dinheiro mesmo sabendo que poderá ser procurado. Anton Chigurh (Javier Bardem), um assassino psicótico, é o enviado para encontrá-lo, mas, para isso, ele precisará se passar pelo xerife local, Ed Tom Bell (Tommy Lee Jones). As atuações são de alta qualidade e o filme é conhecido por ter um final surpreendente.

Uma mente brilhante (2001)
Prêmios: Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (Jennifer Connelly), Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado

Já considerado um clássico, o filme traz a história de John Nash (Russell Crowe), um gênio de matemática que se tornou aclamado aos 21 anos. Apesar do sucesso, Nash se transforma aos poucos em um homem atormentado e sofrido, que chega a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos seus médicos. Ele então luta para se recuperar e retornar à sociedade de maneira brilhante.

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